Francisco Ortega (1)
Resumo
O artigo analisa o surgimento recente do movimento de neurodiversidade, situando-o no contexto dos Estudos sobre a Deficiência e da organização política de deficientes físicos. O movimento da neurodiversidade é organizado por autistas chamados de alto funcionamento que consideram que o autismo não é uma doença a ser tratada e se for possível curada. Trata-se antes de uma diferença humana que deve ser respeitada como outras diferenças (sexuais, raciais, entre outras).
Os ativistas do movimento de neurodiversidade se opõem aos grupos de pais de filhos autistas e profissionais que buscam uma cura para a doença. No texto, são apresentados os argumentos dos grupos pró-cura e anticura, avaliando as duas posições e seu impacto na área da saúde e no desenvolvimento de políticas públicas para autistas.
Palavras-chave: Deficiência, Autismo, Neurodiversidade, Classificações psiquiátricas
Para acessar o artigo na íntegra, clique em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v14n1/a12v14n1.pdf
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(1) Instituto de Medicina Social, UERJ. Rua São Francisco Xavier 524/7o. andar/Bloco D, Maracanã. 20559-900
Rio de Janeiro RJ. fjortega2@gmail.com
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